Não qualquer um deles. Wild Bill, da variedade Hickock. Histórico. Excelente personagem. Walter Hill. Coadjuvante em DEADWOOD (um dos meus dois programas de tevê preferidos) interpretado por um dos Carradines (não o Bill de Tarantino)… agora, por último, numa historinha de MÁGICO VENTO interessante e coerente com o que se sabe a respeito do sujeito. Já tinha sido personagem de outras hqs, com destaque pra coadjuvante em SUPREME de Alan Moore & Rick Veitch.
Tá.
‘As vezes acontecem/lemos/vemos coisas que dão vontade de escrever. A maior maldição que poderia me acontecer já aconteceu: minha habilidade de contar histórias ser tão voltada pra uma linguagem orientada pelo visual. É maldição por que não tenho a menor vontade de correr atrás de outros elementos (além da história) que a tornariam possível de realizar-se. Sou preguiçoso. Mesmo. Ah, e acho gente, lidar com gente, uma chatice.
Se quiser pode me chamar de misantropo.
Lembro de um cara me dizendo que eu não me importava com “conversa fiada”. Só que ele falou de small talk. Depois disso deixamos de conversar. Não me pergunte o motivo.
Enfim, se, e este é um grande… espera… SE eu vier a mexer com qualquer coisa parecida com uma história gráfica um dia… vou precisar de um “atravessador”… alguém que faça o meio de campo… com quem eu possa lidar civilizadamente… mas já falei disso, não?
De qualque jeito, todas essa coincidências sobre o Wild Bill me fizeram pensar novamente nos projetos que estão pegando poeira virtual no hd. Deu vontade de mexer na adaptação. Deu vontade de brincar com meus brinquedos, as peças do tabuleiro de O GRANDE JOGO e tal.
Mas é aborrecido demais.
Chega disso.
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