Terrível mas verdade.
31 de janeiro assinala o fim, melhor, o começo do fim de minhas tão curtas férias. Sou forçado a voltar ao trabalho pra estabelecer que pedras vou carregar este ano, depois tenho mais uma semana aproximadamente de folga e, daí, retorno de verdade até os diazinhos de graça no carnaval.
Dura pouco, como dizem por aí.
Ainda com problemas pra imaginar qualquer coisa que cuja narração seja válida e necessária. Tô chato pacaráio, né? Questão de critério. Merda por merda continuo escrevendo exclusivamente em blog que fico satisfeito.
Teria que ser algo que tenha a ver com o formato de minha cabeça nesses dias. Teria que ser algo com personagens com vozes distintas. Teria… bom, a beleza da subjetividade é esta. Vontade defazer algo que escape totalmente de qualquer projeto em que tenha me metido antes.
Sem referências anteriores ou posteriores. Sem autobiografia. Sem super-heróis. Sem terror. Sem FC. Com tudo ao mesmo tempo. Mantendo o critério que permeou CÁPSULAS: sobre PESSOAS. Queria ter como bolar um projeto assim em tempo hábil… também queria ter um desenhista que pudesse dedicar um tempo pra tornar a história visualmente aceitável de modo que pudesse enviá-la a uma das poucas editoras que mexeriam com material assim…
Só chateação.
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